quinta-feira, 3 de junho de 2010

A Cidade dos vidros


A cidade dos vidros apresenta o autor Arnaldur Indridason ao público brasileiro. Sendo mais do que um livro sobre assassinatos, os ávidos fãs brasileiros de suspense vão descobrir um escritor de primeira linha, que tem recebido elogios entusiasmados em todo o mundo.

A trama tem início quando um homem de 70 anos é assassinado em seu apartamento em Nordurmýri. As pistas se resumem a uma mensagem deixada pelo assassino, arquivos pornográficos localizados no computador da vítima e uma foto da lápide de uma criança de 4 anos. O inspetor Erlendur, do departamento de investigações criminais, e seu parceiro Sigurdur Óli são chamados para investigarem o crime.

Há alguns anos Holberg, a vítima, tinha sido acusado de estupro. Para colher mais informações, a dupla procura um velho amigo de Holberg, que amarga os dias em uma prisão. Será que o seu passado voltara para assombrá-lo? Ao tomar conhecimento do passado nebuloso de Holberg, os investigadores reabrem o antigo caso. Erlendur desvenda segredos muito mais assustadores, que foram cuidadosamente guardados por muitas pessoas ao longo dos anos. Finalmente, a investigação de Erlendur o leva ao Centro de Análise Genética da Islândia, onde obterá respostas perturbadoras para o mistério.

A Cidade de Vidros é um impressionante livro de suspense, que confirma o nome de Indridason entre os melhores do gênero- uma história de assassinato e traição que consegue ser, ao mesmo tempo, assustadora, devastadora e hipnótica.

Arnaldur Indridason nasceu em 1961, na Islândia. Graduado em história, trabalhou como revisor e jornalista no diário Morgunbladid. De 1986 a 2001, foi crítico de cinema da mesma publicação. Desde sua estréia literária, Indridason foi agraciado com numerosos prêmios literários, entre eles o Golden Dagger e o Glass Key Prize, por A Cidade dos Vidros. Atualmente vive em Reykjavík com a esposa e os três filhos. A cidade dos vidros chegou às telas de cinema pelas mãos do islandês Baltasar Kormátur.

Um comentário:

  1. Livrão, recomendo altamente. História simples contada de maneira sóbria e correta. Gostei pacas. Espero novos livros do autor! :)

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