terça-feira, 30 de agosto de 2011

Revelação, de C.J. Sansom



Na primavera de 1543, enquanto Henrique VIII planeja se casar com Catarina Parr, o advogado Matthew Shardlake procura afastar-se dos assuntos da corte. Porém, sua tranquilidade é interrompida quando um velho amigo, Roger Elliard, é brutalmente assassinado. Shardlake promete à viúva levar o culpado à Justiça, mas o que pensava ser um caso de homicídio isolado é, na verdade, parte integrante de um ritual macabro inspirado nas profecias do Livro do Apocalipse.


C. J. Sansom também é autor de Fogo negro e Soberano, volumes da série policial histórica protagonizada pelo advogado Matthew Shardlake, além de Inverno em Madri.


Revelação acabou de ser lançado pela Coleção Negra!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

A Estrela do Diabo no Guia da Folha

O livro A Estrela do Diabo, do norueguês Jo Nesbo, foi recomendado no Guia da Folha de hoje.


No imaginário brasileiro, a nuruega e os outros países nórdicos são os melhores lugares do mundo para se viver. Correção: erram. Os atentados em Oslo, no mês passado, deixaram ao menos 77 mortos e a suspeita de que há psicopatas até mesmo no paraíso. Mas o escritor noruegues Jo Nesbo sabia disso bem antes dos atentados. Seus romances, protagonizados pelo inspetor Harry Hole, estão cheios de assassinatos, torturas e perversões.

Hole, que em livros anteriores já foi um investigador mais confiável, em "A Estrela do Diabo" está vivendo um inferno astral. Alcoólatra e emocionalmente perturbado, ele passa todo o romances fustigado pelo verão norueguês e pela morte criminosa da ex-parceira de trabalho.

A namorada cansou de seu azedume e a banda podre da polícia está tentando cooptá-lo. Então, é meio a contragosto que o investigador pega o caso de um "serial killer" do tipo "enigmático". Os crimes acontecem a intervalos regulares de cinco dias. O assassino, após matar, corta um dedo da vítima. Em seguida, deixa no local um diamante vermelho em forma de pentagrama: uma estrela de cinco pontas. (Nelson de Oliveira)

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Resenha de A Paciência da Aranha, de Andre Camilleri

Aos fãs do comissário Salvo Montalbano: confiram a resenha de A Paciência da Aranha, de Andrea Camilleri, publicada em A Tribuna - Santos, no dia 23/agosto!




(para ver o texto em tamanho maior basta clicar na imagem)


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Dança da Morte, de Douglas Preston e Lincoln Child


O tenente Vincent D’Agosta recebe uma carta de seu melhor amigo, o agente do FBI Aloysius Pendergast, escrita antes de seu desaparecimento na Europa. Pela carta, Pendergast avisa que seu irmão, Diogenes, um psicopata perigoso, planeja cometer um crime grandioso, pondo em risco a vida de seus amigos e do próprio D’Agosta. Agora, o tenente precisará correr contra o tempo para pôr um fim a essa ameaça.


Dança da Morte será lançado nos próximos meses pela Editora Record.
Em breve divulgaremos a capa brasileira do livro!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Resenha 'O Inimigo', por La Sorcière

A resenha reproduzida abaixo foi retirada do blog www.alelasorciere.com.br. Nossa querida parceira Alê escreveu sobre o livro 'O Inimigo', de Charlie Higson, no dia 12/agosto.


Eles estavam confinados no supermercado Waitrose. Todos eles. Ou melhor: todos os que sobreviveram ao vírus.

Eram crianças e adolescentes. Menores de 16 anos. Todos os outros, os Adultos, haviam sucumbido à epidemia que os transformava em zumbis... pútridos, de olhar ausente e fome de vida humana... no caso, as crianças que viviam em comunidades improvisadas.

A organização das pequenas comunidades infantis era rudimentar. Sem provisões, ou medicamentos, os grupos sobreviviam de saques às áreas desabitadas da cidade de Londres, em expedições que muitas vezes custavam a vida de seus integrantes.

A chegada de uma criança à comunidade de Waitrose traz uma nova esperança aos seus membros: segundo o visitante, havia um grupo extremamente organizado no Palácio de Buckingham. Lá eles plantavam, criavam animais, tinham suprimentos e espaço para os moradores. A proposta era que o alojamento de Waitrose e o dos Morrisons partissem numa jornada rumo à Buckingham e a promessa de uma vida melhor.

Mas para isso, eles precisavam atravessar Londres, com as crianças menores e se exporem à fúria dos Adultos zumbies. Mesmo diante de tal entrave, as comunidades se organizam e batem em retirada para o sonho prometido.

Em Buckingham, depois de todos os percalços, percebem que até mesmo os mais belos sonhos podem se transformar num inacabável pesadelo.

O Inimigo, do britânico Charlie Higson (Galera Record - 2011) é um thriller asfixiante. São 476 páginas desesperadoras e eu li todas elas em apenas um dia. Impossível parar, apesar da sensação de perigo iminente que eu enfrentava em cada página.

O livro foi publicado pelo selo Galera Record, dedicado à literatura juvenil, infanto-juvenil e YA. Mas não se fie neste detalhe esperando trégua ou um autor que poupe seus personagens. As crianças do livro morrem o tempo todo e de forma cruel.

Perfeito para quem gosta de suspense e terror, O Inimigo me deixou tocada com aquela legião de crianças desamparadas, desesperançadas e absolutamente assustadas com o mundo desabando ao seu redor. Leia, leia e leia.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Sombras de um Crime, de VAL McDERMID



A psicóloga Fiona Cameron dedicou a vida a capturar criminosos para impedir que outras pessoas morressem de forma tão brutal quanto Lesley, sua irmã caçula que fora estuprada e assassinada. Contudo, jurou jamais trabalhar para a Scotland Yard novamente, uma vez que agiram contra seus conselhos e, como resultado, destruíram uma investigação.

No entanto, ao descobrir que há um assassino à solta liquidando escritores da mesma forma como as vítimas são mortas nos livros, ela não consegue deixar de suspeitar que seu namorado, o premiado autor de suspense Kit Martin, seja um alvo em potencial, e decide investigar.

Fiona terá de lançar mão de toda a sua astúcia e inteligência para solucionar o caso mais importante de sua vida e salvar o homem que ama. Com um serial killer prestes a atacar, ela se vê em uma corrida contra o tempo não apenas para salvar vidas mas também para buscar a própria redenção, pessoal e profissional.


Sobre a autora:

VAL McDERMID cresceu em uma pequena comunidade de mineiros na Escócia e formou-se em Literatura em Oxford. Trabalhou como jornalista durante dezesseis anos, passando os últimos três como editora-chefe da sucursal de um importante jornal da Inglaterra. Atualmente se dedica apenas à literatura, dividindo o tempo entre Cheshire e Northumberland.

Estreou no Brasil com o clássico Um Corpo para o Crime, vencedor do Anthony Award de melhor romance, escolhido Book of the Year, categoria mistério/suspense, pelo Los Angeles Times e indicado para o Edgar Award for Best Novel. Seus outros romances foram aclamados internacionalmente e receberam importantes prêmios. Pela Bertrand Brasil publicou também O Eco Distante, Prelúdio para a Morte e Domínio Sombrio.

Para mais informações visite: www.valmcdermid.co.uk


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

O Inocente, de Scott Turow





Com mais de 750 mil cópias vendidas nos Estados Unidos, O INOCENTE, novo romance de Scott Turow, arrancou elogios da crítica internacional, indo direto para o topo da lista de best sellers do New York Times, e ganha até o fim do ano uma versão para TV pelo canal a cabo TNT, em um filme de duas horas. O novo suspense é a aguardada seqüência de seu fascinante e bem sucedido romance de estréia, Acima de qualquer suspeita, de 1987 — que inaugurou o chamado thriller jurídico, abrindo caminho no gênero para autores como John Grisham.

Adaptado com sucesso para o cinema em um longa-metragem estrelado por Harrison Ford no papel principal, Acima de qualquer suspeita ocupou por muito tempo o topo das listas de mais vendidos. Grande mestre da literatura de tribunal, Turow — que virá ao Brasil em setembro como convidado da XV Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro — lançou mais sete romances, como O ônus da prova e Erros irreversíveis, todos best sellers, que ultrapassam a espetacular marca de 25 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo (200 mil só no Brasil) e foram traduzidos para mais de 20 idiomas.

Apresentado ao público no primeiro romance, o ex-promotor Rusty Sabich está de volta em O INOCENTE, cerca de vinte anos após ser absolvido por pouco em um arrasador julgamento pelo assassinato de sua amante, envolvendo um intrincado jogo de emoções e suspeitas. Agora um respeitado juiz-presidente, Rusty volta a enfrentar um antigo adversário nos tribunais ao ser acusado novamente de assassinar uma mulher próxima a ele. Desta vez, a vítima é sua esposa, Barbara, morta aparentemente por causas naturais.

Mas a situação muda por completo quando o promotor Tommy Molto, que o acusou no primeiro julgamento, e o subpromotor Jim Brand descobrem que Rusty ficou em companhia da esposa morta por quase 24 horas sem comunicar o ocorrido a ninguém, nem mesmo ao próprio filho, o que lhe daria tempo suficiente para ocultar possíveis provas.

Tommy, ainda frustrado por não ter conseguido condenar Rusty no passado, hesita em levá-lo novamente a julgamento. Mas à medida que novos elementos incriminatórios vão sendo descobertos, ele acredita ter finalmente chegado o momento em que vai provar a culpa de Rusty — só que, agora, por dois assassinatos.

Inicia-se, então, um julgamento no melhor estilo do autor — repleto de intrigas, defesas e acusações magistrais e revelações surpreendentes: uma sala de tribunal retratada da forma mais tensa e explosiva.

Com seus insights característicos, tanto sobre as sombrias verdades da psique humana quanto sobre as complexidades do sistema judiciário penal, Turow mais uma vez prova sua genial capacidade de criar suspenses em que os leitores viram as páginas compulsivamente para enfim saber quem é o culpado.



SCOTT TUROW é autor de oito obras de ficção, todas best sellers, incluindo Acima de qualquer suspeita e O ônus da prova, e dois livros de não ficção, entre eles O primeiro ano – como se faz um advogado, que descreve suas experiências como estudante de direito. Seus livros foram traduzidos para mais de 25 línguas, venderam mais de 25 milhões de exemplares no mundo todo e foram adaptados para o cinema e a televisão. Ele também contribui frequentemente com ensaios e artigos para publicações como The New York Times, Washington Post, Vanity Fair, The New Yorker, Playboy e The Atlantic.

O autor participará do Café Literário na Bienal do Livro no dia 11/setembro às 15:30.

Acesse a landing page do livro em www.record.com.br/oinocente

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Trecho do livro O Desaparecimento de Katharina Linden, de Helen Grant

Enquanto não termina a votação do melhor livro da série Clássicos da Coleção Negra, fiquem com um trecho do livro O Desaparecimento de Katharina Linden, de Helen Grant!



“Como a lua tinha despontado, eu conseguia ver o suficiente para saber aonde ia; só queria ligar a lanterna se necessário, pois eu poderia ser avistado. Mas não vi ninguém. Estava o maior silêncio.

“Quando cheguei naquele trecho em que a gente sai da trilha e passa pela mata, liguei a lanterna. Queria subir até a torre, porque era a área mais alta, mas fiquei com medo de cair.’ (...)

— Foi horrível passar pela mata; as sarças grudavam em mim como pequenas garras, e tinha um monte de coisa no solo que eu não via, uns troços esponjosos e uns gravetos duros e secos. Foi como caminhar por um tapete de ossos. Eu podia sentir todos rompendo debaixo dos meus pés. Comecei a achar que talvez fossem os ossos do cavalheiro, dele e dos cães, que moravam ali e que, à meia-noite, se juntavam na escuridão e adquiririam a forma que tiveram quando vivos.

‘Eu ficava olhando ao redor, com medo de ver o cavalheiro surgir de repente da vegetação rasteira, com a luz do luar refletindo na armadura, com medo de ouvir os estalidos dos restos se unindo e de não ver nada debaixo do capacete, além de uma caveira.’ (...)

‘Daí, de repente, escutei um ruído, uns estalos, e pensei que meu coração ia saltar pela boca. Uma imagem clara se formou na minha cabeça, tão nítida quanto se eu realmente a tivesse visto, de ossos de mão espalhados pelo solo, entre as ervas daninhas, juntando-se sozinhos, como se alguém manipulasse as cordas de uma marionete.’ (...)

— Mas eu não arredei o pé. Apesar de ter vontade de descer correndo, não ousei fazer isso. Simplesmente fiquei ali parado, o braço contornando com força o tronco da árvore, e esperei. (...)

— Não demorou muito e vi. Acho que eram quatro, indo até as ruínas do velho castelo da mesma forma que eu. Não deu para enxergar muito bem, eu só via aquelas figuras sombrias se movendo pela mata. Não sei direito se todas estavam de pé, como seres humanos. Uma delas parecia se arrastar no meio da vegetação rasteira, como um animal.

‘Elas se aproximaram muito. Achei que chegariam bem perto da torre, onde eu estava. Talvez a que rastejava estivesse me farejando. Talvez pudesse sentir o meu cheiro, como um cão de caça. Só que não era um cachorro que estava se arrastando ali, mas um troço muito maior. Não quis nem pensar no que aconteceria comigo se aquela criatura me encontrasse.”


Acesse o site da autora: http://www.helengrantbooks.com

Ainda não leu o release? Então leia aqui!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

O Poeta – Clássicos da Coleção Negra

Michael Connelly deixou de lado sua carreira jornalística para se dedicar à literatura e obteve reconhecimento mundial com os livros estrelados pelo detetive Harry Bosch. O autor ganhou prêmios no mundo todo por sua obra, incluindo o Bancarella (Itália), o Calibre 38 (França) e o Falcão Maltês (Japão). Do mesmo autor, a Editora Record já publicou diversos outros títulos como Mais escuro que a noite, Morte proibida, Correntezas da maldade e Advogado de porta de cadeia. Este último ganhou versão para o cinema e marca a estréia do autor no thriller jurídico, gênero já consagrado por Scott Turow. Impossível ficar de fora dos Clássicos da Coleção Negra.


"A morte é o meu negócio". Essa magnífica primeira frase de O POETA já estabelece o tom da narrativa do livro de Michael Connelly logo de cara: sombria, melancólica, simplesmente assustadora. A frase também serve para distanciar O POETA dos outros títulos do autor, sempre presente na lista dos mais vendidos do New York Times, conhecido por suas tramas memoráveis como detetive Harry Bosch. O POETA quebra todas as regras.

O livro surpreendeu até o escritor Stephen King, assíduo leitor do gênero noir: "Após anos lendo os livros de Ellery Queen, John D. MacDonald, Elmore Leonard, Ngaio Marsh, Ruth Rendell, entre outros, muito raramente nos surpreendemos. Porém, fiquei surpreso com O POETA. E também chocado. A história vai muito além do simples mistério; mas, mesmo assim, Michael Connelly respeitou bastante as normas de lógica rigorosas da narrativa do gênero. O resultado é um romance denso e bem elaborado que merece ser lido duas ou mais vezes (...) Não uso a palavra clássico levianamente, mas acredito que O POETA possa de fato se tornar um."

A morte é a especialidade do repórter Jack McEvoy, uma vocação quase obsessiva. Mas, dessa vez, ela o presenteia com a matéria que Jack nunca imaginaria escrever... e o mistério que agora ele precisa desvendar a qualquer custo.

Um serial killer como nenhum outro está à solta. Seus alvos são investigadores da polícia atormentados por casos que nunca conseguiram resolver. Na cena do crime, as únicas pistas encontradas são citações da obra de Edgar Allan Poe.

Agora, juntando forças com o FBI, Jack tentará desmascarar o criminoso e descobrir os motivos que levaram à morte de sua última vítima - Sean McEnvoy, irmão gêmeo de Jack. E a próxima vítima... talvez seja o próprio repórter.

Acesse o site oficial do autor: www.michaelconnelly.com

Votem em seu thriller preferido através do nosso twitter (@colecaonegra) ou comentando aqui no blog! Semana que vem vai rolar uma promoção com um desses 5 títulos!

Abraços!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Modelo Para Morrer – Clássicos da Coleção Negra

Modelo Para Morrer inaugura uma linha de autores nacionais da Coleção Negra. Flávio Moreira da Costa, vencedor dos principais prêmios literários do país, e é também um dos pioneiros na ficção policial no Brasil e publicou, no início dos anos 70, A perseguição, ou Eu vi a máfia de perto, e, no início dos anos 80, Av. Atlântica. lançou pela Record o romance O equilibrista do arame farpado (Prêmio de Romance da Biblioteca Nacional) e o volume de contos Nem todo canário é belga, ambos premiados com o Jabuti.


Flávio Moreira da Costa estava afastado dos policiais, pois perdera o manuscrito de um novo romance, esquecido em um banco de táxi. 14 anos depois, o motorista, já aposentado, encontrou as páginas e fez questão de devolvê-las. Flávio, então, resolveu terminar MODELO PARA MORRER; I.E., JANE APRIL NO PAÍS DAS MARAVILHAS, e o resultado é um romance empolgante que ao mesmo tempo é homenagem e crítica ao tradicional policial americano.

O protagonista é um escritor de romances policiais baratos, que assina com pseudônimo em inglês. E à medida que vai batendo nas teclas a história de um misterioso assassinato em Nova York (cidade onde Flávio viveu e que conhece muito bem), divide com o leitor as angústias de um escritor brasileiro que luta — utilizando o gênero policial — para fazer uma literatura de qualidade.

Entre as areias da praia de Copacabana e os arranha-céus da metrópole americana, duas tramas fluem paralelamente, prendendo o leitor com uma narrativa fluente e muito bem trabalhada. Um romance brasileiro que se comporta muito bem em praias americanas, onde sexo, dinheiro e drogas invariavelmente levam ao crime e ao pecado. Um romance delicioso e de leitura cativante. Perfeito para ser o primeiro livro nacional da Coleção Negra, dedicada aos maiores escritores policiais do mundo inteiro, e agora também do Brasil.

"Leitores estrangeiros do gabarito do português Fernando Namora e do argentino Julio Cortazar também não regatearam rasgados elogios à ficção desse bravo gaúcho de Copacabana." – O Globo

"Já estava em dia com As armas e os barões e Malvadeza Durão. Flávio Moreira da Costa é um senhor na nossa ficção." – Antônio Houaiss