Hoje postaremos aqui uma resenha que a jornalista e escritora Halime Musser escreveu após ler e adorar o livro 'O Aliciador', de Donato Carrisi.
A obra, recém lançada no país, já está ganhando muitos fãs. Não deixem de ler!
Obrigada, Halime!
'O Aliciador'
Deus é silencioso, enquanto o diabo sussurra.
Partindo dessa premissa, proferida pelo personagem Goran Gavila, criminologista, o livro “O Aliciador” (ed. Record), do italiano Donato Carrisi, trava profunda discussão acerca do bem e do mal que se digladiam entre si e no interior de cada pessoa.
Gavila reúne sua equipe do Esquadrão Especial e, correndo contra o tempo, tem como objetivo capturar um serial killer que os presenteou com braços de meninas entre 9 e 13 anos que estavam desaparecidas. Para ajudá-los, convocam a agente Mila Vasquez, especializada em encontrar crianças sequestradas.
O trabalho do grupo torna-se um desafio desesperador, à medida que o assassino parece estar sempre um passo a frente deles e arma diferentes tipos de armadilhas para confundi-los. Não existem pistas concretas, impressões digitais ou retrato falado. Procuram por um homem sem identificação, extremamente sagaz e inteligente.
Um ponto que merece destaque, nesta trama de suspense, é que a narrativa não mostra em qual país ou cidade ela se desenrola. Concluí, a partir disso, que o autor quis mostrar que o mal, tema amplamente debatido, pode acontecer em qualquer lugar do mundo e ser praticado por pessoas que não levantam suspeitas em seus círculos sociais.
Vale ressaltar que o livro é obscuro, violento e, em alguns momentos, me causou, literalmente, arrepios. Atribuo meu sentimento ao fato de saber que, sim, a história poderia ser verídica. O final do livro surpreende porque não deixa que ninguém escape. E levanta a questão: será que realmente conhecemos aqueles que estão ao nosso lado? Na minha opinião, é leitura obrigatória para os amantes de thrillers. Abri mão de duas noites de sono para acompanhar a solução do caso.
Partindo dessa premissa, proferida pelo personagem Goran Gavila, criminologista, o livro “O Aliciador” (ed. Record), do italiano Donato Carrisi, trava profunda discussão acerca do bem e do mal que se digladiam entre si e no interior de cada pessoa.
Gavila reúne sua equipe do Esquadrão Especial e, correndo contra o tempo, tem como objetivo capturar um serial killer que os presenteou com braços de meninas entre 9 e 13 anos que estavam desaparecidas. Para ajudá-los, convocam a agente Mila Vasquez, especializada em encontrar crianças sequestradas.
O trabalho do grupo torna-se um desafio desesperador, à medida que o assassino parece estar sempre um passo a frente deles e arma diferentes tipos de armadilhas para confundi-los. Não existem pistas concretas, impressões digitais ou retrato falado. Procuram por um homem sem identificação, extremamente sagaz e inteligente.
Um ponto que merece destaque, nesta trama de suspense, é que a narrativa não mostra em qual país ou cidade ela se desenrola. Concluí, a partir disso, que o autor quis mostrar que o mal, tema amplamente debatido, pode acontecer em qualquer lugar do mundo e ser praticado por pessoas que não levantam suspeitas em seus círculos sociais.
Vale ressaltar que o livro é obscuro, violento e, em alguns momentos, me causou, literalmente, arrepios. Atribuo meu sentimento ao fato de saber que, sim, a história poderia ser verídica. O final do livro surpreende porque não deixa que ninguém escape. E levanta a questão: será que realmente conhecemos aqueles que estão ao nosso lado? Na minha opinião, é leitura obrigatória para os amantes de thrillers. Abri mão de duas noites de sono para acompanhar a solução do caso.
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