Conhecido como o mestre do suspense e autor de clássicos como 'O Colecionador de ossos' e 'A Cadeira vazia, entre outros, Jeffery Deaver tem mais um superlançamento no Brasil: 'Lua Fria':
Numa noite extremamente fria de dezembro ocorrem dois assassinatos brutais em Nova York. Na cena de ambos os crimes encontra-se um relógio de bolso com as fases da Lua- ao que parece, o instrumento que marcou os momentos finais de cada vítima.
Mas isso não é tudo: um poema sombrio também deixado pelo assassino indica que mais crimes semelhantes vão ocorrer.
É nessa ocasião que reencontramos Lincoln Rhyme. Em seu sétimo livro, o investigador tetraplégico vai caçar o criminoso autodenominado O Relojoeiro e contará com a ajuda da detetive Amélia Sachs, sua parceira de longa data, que coordenará pela primeira vez uma investigação de homicídio. Ryhme e Amelia, porém, logo vão descobrir que estão lidando com um gênio do crime, um assassino de mente brilhante cujo objetivo é, de diferentes formas, prolongar ao máximo o sofrimento de suas vítimas.
Deaver Alterna habilmente a narrativa entre os investigadores e o frio Relojoeiro, e eleva a tensão ao máximo apresentando detalhadamente cada nova vítima- inocentes conduzidos a um fim brutal.
Nesta história em que duas investigações se sobrepõem, a verdade, quando finalmente revelada, desvendará a intricada trama que corria sob a superfície dos acontecimentos. Mistério e suspense são utilizados com engenhosidade neste romance em que o maior vilão é o próprio tempo.
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