Quando o nome de
Mario Puzo é citado, a referência automática que todos fazem é ao clássico
O Poderoso Chefão. Compreensível. Afinal, além de ser um livro espetacular, suas adaptações para o cinema estão entre os melhores filmes da história (tendo inclusive, sido vencedor de
Oscar).
Mas dessa vez a coisa é diferente. Em
Seis Túmulos para Munique saem os mafiosos italianos e entram agentes da
Gestapo (a polícia política da Alemanha nazista) e um capitão da Inteligência dos Estados Unidos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTEnhbaiSjwOTz8TO6VByrGkC_KmzKucTYsSt2h2dtJxuCh-bpDUAcu6DWBQzvIIsgsZePetYgG_GUk4bUthPVDsTZ6YMB9TB3zgGf991ni7tuqjgBrdNRad9AlVWpOSsRuq6RA2OIGPA/s320/munique.jpg)
A história trata da tortura cometida por sete oficiais da Gestapo ao capitão
Michael Rogan e dos acontecimentos ocorridos depois disso. Passados dez anos do ocorrido, os oficiais alemães construíram vidas novas em ambos os lados da Cortina de Ferro e o capitão norte-americano, ao contrário do que imaginavam, sobreviveu às torturas sofridas. Mesmo estando apenas parcialmente recuperado dos danos sofridos, a sua vingança terá início.