Jonathan Kellerman caiu no gosto do público brasileiro com Duplo homicídio, escrito em parceria com sua mulher Fay Kellerman. Em O LIVRO DO ASSASSINO (The Murder Book), considerado pela crítica seu livro mais perturbador, ele mostra seu talento em vôo solo e prova porque é considerado o mestre do thriller psicológico. Numa trama repleta de mistério e violência, Kellerman explora os medos mais íntimos do ser humano.
O psicólogo e detetive Alex Delaware recebe um misterioso envelope. Sem o nome do remetente, seu conteúdo é um enorme fichário, cuja capa de couro estampa em dourado a inscrição O LIVRO DO ASSASSINO. Tal qual um catálogo macabro, dezenas de fotos passam sob seus olhos, com as mais brutais cenas de crime: um homem degolado, cuja cabeça repousa ao lado do corpo enrolada em um pano; uma menina de 17 anos, violentada e estrangulada. Quarenta e três mortos no total.
Intrigado, Delaware entra em contato com o amigo e também detetive Milos Sturgis. Ao checar o conteúdo do estranho livro, Sturgis se depara com um de seus primeiros casos: o assassinato brutal de uma jovem, o corpo encontrado à beira de uma rodovia. Apesar de vinte anos terem se passado, a imagem ainda o assombra. Ao se unirem para tentar descobrir as respostas para o conteúdo dessas estranhas páginas, os dois detetives colocam as próprias vidas em perigo.
A investigação leva ao universo dos ricos e poderosos de Los Angeles. Ao revelar camada após camada de segredos e mentiras, eles descobrem que pelo menos uma das mortes tem ramificações inimagináveis. Uma clássica história sobre o bem e o mal, sacrifício e pecado, O LIVRO DO ASSASSINO é um noir de fôlego, que joga luz sobre os corredores mais sombrios da mente humana.
Jonathan Kellerman é um dos autores mais populares de literatura policial dos EUA, com mais de vinte obras lançadas. A maioria dos seus livros alcançou a lista dos mais vendidos do New York Times. A Editora Record já publicou Duplo homicídio, escrito a quatro mãos com a esposa Faye Kellerman.
O Livro do Assassino foi lançado pela Coleção Negra em 2007.
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