No livro 'Réquiem para Cézanne', de Bertrand Pruard, o autor concilia a força dos romances históricos com a intensidade dos thrillers contemporâneos, em que o leitor fica em suspense até a última página.
Paris, 1908. Dois anos após a morte de Paul Cézanne, um retrato inédito do escritor Émile Zola, feito pelo pintor, é encontrado diante do Panthéon. A alguns metros dali, um assassinato é cometido num restaurante. A brigada móvel é certeira: a cena do crime evoca, traço a traço, Os jogadores de cartas, o célebre quadro do artista.
Lalie, uma jovem escritora, amiga de Matisse e Picasso, começa a investigar esse estranho caso. Quem são os assassinos? Quem são as pessoas misteriosas que espionam a jovem? E o que busca o vagabundo de olhar alucinado, assombrado pelo espírito do genial pintor?
Incompreendido por seus contemporâneos e alvo de zombarias e injúrias, Paul Cézanne é a figura central deste romance que traça um panorama artístico do início do século 20 na fervilhante Paris da belle époque.
Paris, 1908. Dois anos após a morte de Paul Cézanne, um retrato inédito do escritor Émile Zola, feito pelo pintor, é encontrado diante do Panthéon. A alguns metros dali, um assassinato é cometido num restaurante. A brigada móvel é certeira: a cena do crime evoca, traço a traço, Os jogadores de cartas, o célebre quadro do artista.
Lalie, uma jovem escritora, amiga de Matisse e Picasso, começa a investigar esse estranho caso. Quem são os assassinos? Quem são as pessoas misteriosas que espionam a jovem? E o que busca o vagabundo de olhar alucinado, assombrado pelo espírito do genial pintor?
Incompreendido por seus contemporâneos e alvo de zombarias e injúrias, Paul Cézanne é a figura central deste romance que traça um panorama artístico do início do século 20 na fervilhante Paris da belle époque.
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