Madame Terror, escrito por Jan Guillou, foi o livro mais vendido na Suécia em 2006 e é considerado pela crítica sueca o maior besteseller de entretenimento já lançado no país.
Sobre a obra:
Quando o submarino russo Kursk, avariado, foi parar no fundo do Mar de Barents em consequência de um erro norte-americano, ficou claro para todas as organizações de espionagem do mundo que a Rússia tinha desenvolvido uma nova e superior tecnologia para submarinos. Os palestinos, que sempre foram tecnologicamente inferiores, viram com o acidente a possibilidade de colocar as mãos num supersubmarino russo e alcançar, pela primeira vez, uma posição de superioridade.
A missão de realizar o maior ataque terrorista da história mundial é dada à general-de-brigada Mouna al Husseini. Ela reconhece que o choque entre oficiais russos racistas e universitários palestinos altamente instruídos é inevitável. E que o projeto só poderá ir para a frente se for encontrado um comandante que não seja russo, mas fale fluentemente o idioma e que, de preferência, tenha sido condecorado com a Estrela Vermelha e com a maior condecoração do país — a medalha de Herói da Rússia —, além da Legião de Honra da Palestina. E seja de fato, acima de tudo, um oficial da marinha.
Essa combinação quase impensável existe, na realidade, na figura de um velho amigo de Mouna al Husseini.
Assim que o vice-almirante Carl Gustaf Gilbert Hamilton, sueco de nascimento, subiu a bordo do U-1 Jerusalém, tudo mudou.
As duas principais adversárias na luta política que ocorreu em seguida foram Mouna al Husseini — a “Madame Terror” — e a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice.
Elas se tornaram grandes amigas para a vida inteira. E, de certa forma, inimigas.
Sobre a obra:
Quando o submarino russo Kursk, avariado, foi parar no fundo do Mar de Barents em consequência de um erro norte-americano, ficou claro para todas as organizações de espionagem do mundo que a Rússia tinha desenvolvido uma nova e superior tecnologia para submarinos. Os palestinos, que sempre foram tecnologicamente inferiores, viram com o acidente a possibilidade de colocar as mãos num supersubmarino russo e alcançar, pela primeira vez, uma posição de superioridade.
A missão de realizar o maior ataque terrorista da história mundial é dada à general-de-brigada Mouna al Husseini. Ela reconhece que o choque entre oficiais russos racistas e universitários palestinos altamente instruídos é inevitável. E que o projeto só poderá ir para a frente se for encontrado um comandante que não seja russo, mas fale fluentemente o idioma e que, de preferência, tenha sido condecorado com a Estrela Vermelha e com a maior condecoração do país — a medalha de Herói da Rússia —, além da Legião de Honra da Palestina. E seja de fato, acima de tudo, um oficial da marinha.
Essa combinação quase impensável existe, na realidade, na figura de um velho amigo de Mouna al Husseini.
Assim que o vice-almirante Carl Gustaf Gilbert Hamilton, sueco de nascimento, subiu a bordo do U-1 Jerusalém, tudo mudou.
As duas principais adversárias na luta política que ocorreu em seguida foram Mouna al Husseini — a “Madame Terror” — e a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice.
Elas se tornaram grandes amigas para a vida inteira. E, de certa forma, inimigas.
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